Um estudo divulgado esse ano pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) apontou os alimentos mais perigosos para o consumo pela grande chance de sofrer contaminação excessiva por agrotóxicos.
Em ordem do mais perigoso para o menos, estão na lista dos top 10:
- 1º) pimentão (80,0%)
- 2º) uva (56,40%)
- 3º) pepino (54,80%)
- 4º) morango (50,80%)
- 5º) couve (44,20%)
- 6º) abacaxi (44,10%)
- 7º) mamão (38,80%)
- 8º) alface (38,40%)
- 9º) tomate (32,60%)
- 10º) beterraba (32,00%).
De acordo com a ANVISA, chama a atenção a grande quantidade de amostras contaminadas por substâncias que são proibidas em vários países do mundo e tiveram indicação de banimento do Brasil pelo alto grau de toxicidade e por causarem problemas neurológicos, reprodutivos, de desregulação hormonal e até câncer”.
A alternativa eficaz para evitar pesticidas é consumir orgânicos, o que nem sempre é possível, pois costumam ser mais caros e não são encontrados em quantidades suficientes. Também é indicado consumir produtos da época, que recebem menor teor de agrotóxicos.
Quando possível, pode-se tentar eliminar os resíduos de agrotóxicos. Algumas dicas são:
· Lave frutas e verduras em água corrente por pelo menos um minuto, esfregando com uma esponja ou escova.
· Tire as folhas externas das verduras e descasque as frutas, pois essas partes concentram mais agrotóxico.
· Diversifique os vegetais consumidos no dia a dia, pois isso reduz a ingestão de quantidades maiores de um mesmo agrotóxico.
· Como alguns pesticidas podem ser utilizados na fase final da maturação do alimento, reduza o risco comprando frutas e legumes mais verdes e espere alguns dias antes de consumi-los.
· No caso de alimentos de origem animal (que podem ter sido contaminados pelos agrotóxicos pela água ou pela comida), retire a gordura aparente, pois algumas dessas substâncias são armazenadas no tecido gorduroso.
Nutricionista Carolina Vargas Valente
Em ordem do mais perigoso para o menos, estão na lista dos top 10:
- 1º) pimentão (80,0%)
- 2º) uva (56,40%)
- 3º) pepino (54,80%)
- 4º) morango (50,80%)
- 5º) couve (44,20%)
- 6º) abacaxi (44,10%)
- 7º) mamão (38,80%)
- 8º) alface (38,40%)
- 9º) tomate (32,60%)
- 10º) beterraba (32,00%).
De acordo com a ANVISA, chama a atenção a grande quantidade de amostras contaminadas por substâncias que são proibidas em vários países do mundo e tiveram indicação de banimento do Brasil pelo alto grau de toxicidade e por causarem problemas neurológicos, reprodutivos, de desregulação hormonal e até câncer”.
A alternativa eficaz para evitar pesticidas é consumir orgânicos, o que nem sempre é possível, pois costumam ser mais caros e não são encontrados em quantidades suficientes. Também é indicado consumir produtos da época, que recebem menor teor de agrotóxicos.
Quando possível, pode-se tentar eliminar os resíduos de agrotóxicos. Algumas dicas são:
· Lave frutas e verduras em água corrente por pelo menos um minuto, esfregando com uma esponja ou escova.
· Tire as folhas externas das verduras e descasque as frutas, pois essas partes concentram mais agrotóxico.
· Diversifique os vegetais consumidos no dia a dia, pois isso reduz a ingestão de quantidades maiores de um mesmo agrotóxico.
· Como alguns pesticidas podem ser utilizados na fase final da maturação do alimento, reduza o risco comprando frutas e legumes mais verdes e espere alguns dias antes de consumi-los.
· No caso de alimentos de origem animal (que podem ter sido contaminados pelos agrotóxicos pela água ou pela comida), retire a gordura aparente, pois algumas dessas substâncias são armazenadas no tecido gorduroso.
Nutricionista Carolina Vargas Valente
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