“Ao longo de vários momentos da história do Brasil, os negros e as mulheres, entre outros grupos sociais, protestam contra a discriminação racial e a de gênero. Uma luta permanente, enquanto muitos se apegavam à ideia de que talvez vivêssemos num país onde não existe qualquer contradição, ou desarmonia, que descarta os incidentes de discriminação por considerá-los insignificantes e as vítima agitadores dedicados a perturbar a paz social.
Para superar o histórico processo de discriminação social, econômica e cultural e estabelecer uma equidade de gênero e raça são necessárias políticas públicas específicas para tal fim. O desafio que se coloca, nas escolas e em toda a sociedade, é garantir a participação de todos sem discriminação. Pode uma sociedade multirracial e multicultural reconhecer a igualdade de seus cidadãos sem que as instituições reconheçam as particularidades e a discriminação a que todos estão sujeitos determinados segmentos da sociedade?
Para superar o histórico processo de discriminação social, econômica e cultural e estabelecer uma equidade de gênero e raça são necessárias políticas públicas específicas para tal fim. O desafio que se coloca, nas escolas e em toda a sociedade, é garantir a participação de todos sem discriminação. Pode uma sociedade multirracial e multicultural reconhecer a igualdade de seus cidadãos sem que as instituições reconheçam as particularidades e a discriminação a que todos estão sujeitos determinados segmentos da sociedade?
Ivair Augusto Alves dos Santos (Caderno Temático- Constituinte Escolar)
A E.M.E.F Antonieta Gindri Righelin comemorou, o “Dia Nacional da Consciência Negra”. Parabéns a todos que se envolveram nas atividades programadas pela escola, direção, coordenação, professores, funcionários e alunos. Confira as fotos!
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